Todos os anos a história repete-se: na sexta-feira antes do Carnaval, chega o dia do desfile das escolas pelas ruas da vila. Desde que comecei a trabalhar que me lembro de ser assim e foram poucos os anos em que tal não aconteceu.
Para tal, escolhe-se um tema, geralmente entre os professores e de acordo com o(s) projeto(s) da escola/agrupamento, decide-se o que cada turma/escola vai representar e o tipo de traje indicado e, no próprio dia, reunimo-nos e deixamo-nos surpreender pelas escolhas de cada um. Na escola onde estou temos a ajuda direta dos pais na aquisição/confeção dos fatos dos miúdos, o que nos oferece maior disponibilidade para a construção de acessórios ou adereços. (Obrigada, famílias, por estarem sempre do nosso lado).
Eu também costumo mascarar-me com e como os miúdos, participando lado a lado no desfile. Faço-o com prazer, não só porque gosto do Carnaval, apesar de não o comemorar em mais nenhum dos dias festivos, mas porque sei que mais facilmente os motivo a divertirem-se e me parece coerente fazê-lo. Afinal, não tenho eu de dar o exemplo?
Este ano o tema foi o ambiente e todos nos mascarámos de jardineiros.
Como o elemento comum (na escola) era o chapéu de palha, andámos vários dias a decorar os nossos. Foram quatro tipos de flores diferentes que construímos (com o material que havia na sala) e os chapéus ficaram personalizados e muito bonitos. Foi bom ver o envolvimento de todos e o modo entusiasta com que os exibiram no dia do desfile.
Em casa, também dei um toque ao meu avental verde, enchendo-o de flores, num projeto em que me fui envolvendo com prazer.
Se quiserem ver (e adquirir) fotografias do desfile, visitem a página do fotógrafo Paulo Bolinhas.
Para tal, escolhe-se um tema, geralmente entre os professores e de acordo com o(s) projeto(s) da escola/agrupamento, decide-se o que cada turma/escola vai representar e o tipo de traje indicado e, no próprio dia, reunimo-nos e deixamo-nos surpreender pelas escolhas de cada um. Na escola onde estou temos a ajuda direta dos pais na aquisição/confeção dos fatos dos miúdos, o que nos oferece maior disponibilidade para a construção de acessórios ou adereços. (Obrigada, famílias, por estarem sempre do nosso lado).
Eu também costumo mascarar-me com e como os miúdos, participando lado a lado no desfile. Faço-o com prazer, não só porque gosto do Carnaval, apesar de não o comemorar em mais nenhum dos dias festivos, mas porque sei que mais facilmente os motivo a divertirem-se e me parece coerente fazê-lo. Afinal, não tenho eu de dar o exemplo?
Este ano o tema foi o ambiente e todos nos mascarámos de jardineiros.
Como o elemento comum (na escola) era o chapéu de palha, andámos vários dias a decorar os nossos. Foram quatro tipos de flores diferentes que construímos (com o material que havia na sala) e os chapéus ficaram personalizados e muito bonitos. Foi bom ver o envolvimento de todos e o modo entusiasta com que os exibiram no dia do desfile.
Em casa, também dei um toque ao meu avental verde, enchendo-o de flores, num projeto em que me fui envolvendo com prazer.
Se quiserem ver (e adquirir) fotografias do desfile, visitem a página do fotógrafo Paulo Bolinhas.
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