Há já algum tempo que queria ter vindo aqui escrever sobre o último livro que li, o qual tive o prazer de receber de oferta da Chiado Books, em formato digital.
A sinopse prendeu-me de imediato e comecei a ler esta terceira obra de Pedro Inocêncio praticamente assim que a recebi. E as minhas expetativas foram superadas!
"A Princesa do Índico" é um romance cativante e envolvente, cheio de intrigas e mistérios, que põe o amor e a maldade a dançar de mãos dadas, ao longo de mais de 600 páginas.
Começando com um acontecimento perverso contra centenas de inocentes, com um objetivo egoísta que só vimos a descobrir mais para o final, todo o livro nos conta histórias e momentos de bondade e amor misturados ou intercalados com ações, pensamentos e palavras de pessoas gananciosas, maldosas e corruptas, que não olham a meios para atingir o topo do mundo.
(Não posso contar muito mais, pois correria o risco de deixar spoilers ou pista que estragassem o efeito surpresa que brilha em toda a história.)
Pedro, a personagem principal que mais me cativou, representa os bons sentimentos humanos, em contraste com os de seu pai, um dos homens mais ricos de Portugal, proprietário de uma indústria de renome, que lhe deu a escada necessária para ascender a um lugar de soberania na política nacional.
Esta diferença só podia resultar numa relação díficil e conflituosa, que nos vai guiar ao longo da história, destacando-se em momentos de confronto, em conversas que nos prendem e chegam a revoltar.
Aliás, todo o livro está enriquecido de diálogos fortes e realistas, que trazem as personagens até bem perto de nós, aumentando a empatia por umas e a repulsa por outras, encadeados numa narrativa escrita de forma fluída e direta.
Gostei bastante da forma de escrever de Pedro Inocêncio, que usa as palavras com um misto de simplicidade e sabedoria, colocando toda a narrativa acessível a qualquer leitor, ao mesmo tempo que nos oferece discretos conhecimentos sobre o mundo e a política.
Fiquei absolutamente fã do autor e com muita vontade de conhecer as suas duas primeiras obras, pois tenho a certeza de que também delas irei gostar.
Por isso, aconselho a leitura de "A Princesa do Índico" e convido todos a estarem presentes num dos seus lançamentos:
A sinopse prendeu-me de imediato e comecei a ler esta terceira obra de Pedro Inocêncio praticamente assim que a recebi. E as minhas expetativas foram superadas!
"A Princesa do Índico" é um romance cativante e envolvente, cheio de intrigas e mistérios, que põe o amor e a maldade a dançar de mãos dadas, ao longo de mais de 600 páginas.
Começando com um acontecimento perverso contra centenas de inocentes, com um objetivo egoísta que só vimos a descobrir mais para o final, todo o livro nos conta histórias e momentos de bondade e amor misturados ou intercalados com ações, pensamentos e palavras de pessoas gananciosas, maldosas e corruptas, que não olham a meios para atingir o topo do mundo.
(Não posso contar muito mais, pois correria o risco de deixar spoilers ou pista que estragassem o efeito surpresa que brilha em toda a história.)
Esta diferença só podia resultar numa relação díficil e conflituosa, que nos vai guiar ao longo da história, destacando-se em momentos de confronto, em conversas que nos prendem e chegam a revoltar.
Aliás, todo o livro está enriquecido de diálogos fortes e realistas, que trazem as personagens até bem perto de nós, aumentando a empatia por umas e a repulsa por outras, encadeados numa narrativa escrita de forma fluída e direta.
Gostei bastante da forma de escrever de Pedro Inocêncio, que usa as palavras com um misto de simplicidade e sabedoria, colocando toda a narrativa acessível a qualquer leitor, ao mesmo tempo que nos oferece discretos conhecimentos sobre o mundo e a política.
Fiquei absolutamente fã do autor e com muita vontade de conhecer as suas duas primeiras obras, pois tenho a certeza de que também delas irei gostar.
Por isso, aconselho a leitura de "A Princesa do Índico" e convido todos a estarem presentes num dos seus lançamentos:
Em Faro, no Clube Farense: dia 25 de outubro, às 17h30
Em Lisboa, no Chiado Clube Literário: dia 2 de novembro, às 17h30
Em Elvas, na Biblioteca Municipal Dr.ª Elsa Grilo: dia 16 de novembro, às 17h00
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