Conheço Paulo Coelho, enquanto escritor (claro!), desde 1997, quando li «Brida» por sugestão de uma colega.
Gostei do livro, gostei da forma de escrever e fiquei curiosa em relação a outro, na altura lido pelo pai dos meus filhos: «O Diário de um Mago». Li-o. Gostei ainda mais e fiquei atenta a todos os lançamentos posteriores, prendendo-me à sua escrita e encontrando em cada obra algo de extraordinário e tocante.
Até ao momento, gostei de todos. (Ainda quero ler «O Aleph», «A Espia» e «Hippie»).
O meu preferido é, sem qualquer dúvida, «Verónica decide morrer», logo seguido do «Nas Margens do Rio Piedra eu sentei e chorei» Ainda não tive coragem de ver o filme que fizeram com base na minha obra preferida... não quero desiludir-me e acho que vou voltar a lê-lo antes de o fazer.
(Tenho algumas obras em formato digital, que se encontram disponíveis gratuitamente da internet, que enviarei por e-mail a quem quiser. Basta pedirem.)
Mas não vim aqui escrever sobre nenhum dos seus livros, mas sim sobre a obra que Juan Dias escreveu usando várias entrevistas feitas em casa do escritor brasileiro, junto a uma praia de Copacabana, durante a década de 90.
Gostei muito de conhecer um pouco mais um dos meus escritores preferidos e compreendi um pouco melhor algumas das suas obras. Apesar de já conhecer alguns aspetos da sua vida, outros revelaram-se uma novidade para mim, ainda que se enquadrando no perfil de ser humano que imagino que Paulo Coelho é.
Confesso que já tinha saudades de estar a ler e a encontrar frases bonitas, com sentido e com mensagens de vida. Frases que gosto de sublinhar e que acabo por aceitar como lição. Algumas tenho partilhado aqui no blog e ainda tenho outras para partilhar.
Foi uma leitura fácil, num texto organizado em forma de entrevista, que me fez imaginar facilmente os encontros que estiveram na sua base.
Deixo aqui a sinopse oficial, mostrando alguns exemplos dos assuntos focados.
Sinopse:
«Paulo Coelho abriu a sua alma e revelou ao entrevistador, pela primeira vez, os momentos dolorosos do seu passado, como a travessia pelos desertos das drogas, da magia negra e satânica, pelo manicómio, pela prisão e pela tortura.»
Gostei do livro, gostei da forma de escrever e fiquei curiosa em relação a outro, na altura lido pelo pai dos meus filhos: «O Diário de um Mago». Li-o. Gostei ainda mais e fiquei atenta a todos os lançamentos posteriores, prendendo-me à sua escrita e encontrando em cada obra algo de extraordinário e tocante.
Até ao momento, gostei de todos. (Ainda quero ler «O Aleph», «A Espia» e «Hippie»).
O meu preferido é, sem qualquer dúvida, «Verónica decide morrer», logo seguido do «Nas Margens do Rio Piedra eu sentei e chorei» Ainda não tive coragem de ver o filme que fizeram com base na minha obra preferida... não quero desiludir-me e acho que vou voltar a lê-lo antes de o fazer.
(Tenho algumas obras em formato digital, que se encontram disponíveis gratuitamente da internet, que enviarei por e-mail a quem quiser. Basta pedirem.)
Mas não vim aqui escrever sobre nenhum dos seus livros, mas sim sobre a obra que Juan Dias escreveu usando várias entrevistas feitas em casa do escritor brasileiro, junto a uma praia de Copacabana, durante a década de 90.
Gostei muito de conhecer um pouco mais um dos meus escritores preferidos e compreendi um pouco melhor algumas das suas obras. Apesar de já conhecer alguns aspetos da sua vida, outros revelaram-se uma novidade para mim, ainda que se enquadrando no perfil de ser humano que imagino que Paulo Coelho é.
Confesso que já tinha saudades de estar a ler e a encontrar frases bonitas, com sentido e com mensagens de vida. Frases que gosto de sublinhar e que acabo por aceitar como lição. Algumas tenho partilhado aqui no blog e ainda tenho outras para partilhar.
Foi uma leitura fácil, num texto organizado em forma de entrevista, que me fez imaginar facilmente os encontros que estiveram na sua base.
Deixo aqui a sinopse oficial, mostrando alguns exemplos dos assuntos focados.
Sinopse:
«Paulo Coelho abriu a sua alma e revelou ao entrevistador, pela primeira vez, os momentos dolorosos do seu passado, como a travessia pelos desertos das drogas, da magia negra e satânica, pelo manicómio, pela prisão e pela tortura.»
Nas Margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, um dos meus livros preferidos.
ResponderEliminarPadaandLuda * Página * BlogLovin
Eu também adorei. E quero reler.
EliminarP.S. Já subscrevi o teu blog por mail.
Abraço