Há vários dias que o rapaz não falava de outra coisa se não da exposição "Lisboa Games Week", uma tal feira de videojogos para toda a família. Parece que lá na escola se falava muito nisso, pelo menos entre os rapazes, e vários combinavam encontrar-se por lá. Um dos amigos da turma, cujo pai estava envolvido na organização do evento, até levou bilhetes para oferecer.
E foi por isso que passámos parte do sábado passado na FIL, no Parque das Nações.
Fomos à procura das novidades do mundo das consolas e dos computadores, na expetativa de jogar bastante e passar bons momentos em família.
No geral, não posso dizer que não gostei, pois houve aspetos positivos nesta nossa saída, mas penso que toda a propaganda feita ao evento, que levou milhares de jovens a Lisboa, foi exagerada para aquilo que lá se viveu, pelo menos do ponto de vista desta mãe. (Os miúdos têm uma ideia diferente, claro!)
O evento parecia muito bem organizado e abrangia as principais marcas da especialidade, dispondo de espaços para experimentar os novos videojogos, para conhecer novos produtos, para comprar jogos e acessórios para as consolas, bem como merchandising de jogos e/ou séries de TV, espaços para jogar e recordar jogos mais antigos, para comer uns petiscos e para conhecer o que se faz em Portugal nesta área.
Havia também uma zona de autógrafos, alguns espaços para assistir aos jogos comentados, uma área de workshops, conferências e debates, um espaço mais para jogos familiares e outro para jogos de tabuleiro.
Visitámos tudo e deixámo-nos encantar por alguns destes espaços, mas tivemos de lidar com dois grandes inconvenientes diretamente relacionados: muita gente e filas de espera para (quase) tudo. De manhã ainda conseguimos circular com algum à vontade, mas por volta das 14h começou a ficar demasiado cheio e, quando saímos, por volta das 16h, era quase impossível circular lá dentro. (Talvez por ser sábado, ou terá sido sempre assim?)
Como mais positivos, quero destacar alguns aspetos:
- A área de novas criações portuguesas estava muito bem representada, cheia de jovens dinâmicos e empreendedores, orgulhosos dos seus jogos e com grande simpatia na sua apresentação. Ficámos fãs de dois e aguardamos ansiosos que cheguem ao mercado.
- Os jogos de tabuleiro, que estavam disponíveis para jogar e para vender, pareceram-me todos fantásticos e, contrastando com os videojogos, uma boa alternativa para um serão em família. Os preços estavam com um bom desconto e acabámos por comprar dois muito divertidos por 22 euros.
- A revista COMIX estava a ser oferecida gratuitamente, bem como um exemplar de uma revista dos Simpsons.
E ficam algumas fotos, para mais tarde recordar:
E foi por isso que passámos parte do sábado passado na FIL, no Parque das Nações.
Fomos à procura das novidades do mundo das consolas e dos computadores, na expetativa de jogar bastante e passar bons momentos em família.
No geral, não posso dizer que não gostei, pois houve aspetos positivos nesta nossa saída, mas penso que toda a propaganda feita ao evento, que levou milhares de jovens a Lisboa, foi exagerada para aquilo que lá se viveu, pelo menos do ponto de vista desta mãe. (Os miúdos têm uma ideia diferente, claro!)
O evento parecia muito bem organizado e abrangia as principais marcas da especialidade, dispondo de espaços para experimentar os novos videojogos, para conhecer novos produtos, para comprar jogos e acessórios para as consolas, bem como merchandising de jogos e/ou séries de TV, espaços para jogar e recordar jogos mais antigos, para comer uns petiscos e para conhecer o que se faz em Portugal nesta área.
Havia também uma zona de autógrafos, alguns espaços para assistir aos jogos comentados, uma área de workshops, conferências e debates, um espaço mais para jogos familiares e outro para jogos de tabuleiro.
Visitámos tudo e deixámo-nos encantar por alguns destes espaços, mas tivemos de lidar com dois grandes inconvenientes diretamente relacionados: muita gente e filas de espera para (quase) tudo. De manhã ainda conseguimos circular com algum à vontade, mas por volta das 14h começou a ficar demasiado cheio e, quando saímos, por volta das 16h, era quase impossível circular lá dentro. (Talvez por ser sábado, ou terá sido sempre assim?)
Como mais positivos, quero destacar alguns aspetos:
- A área de novas criações portuguesas estava muito bem representada, cheia de jovens dinâmicos e empreendedores, orgulhosos dos seus jogos e com grande simpatia na sua apresentação. Ficámos fãs de dois e aguardamos ansiosos que cheguem ao mercado.
- Os jogos de tabuleiro, que estavam disponíveis para jogar e para vender, pareceram-me todos fantásticos e, contrastando com os videojogos, uma boa alternativa para um serão em família. Os preços estavam com um bom desconto e acabámos por comprar dois muito divertidos por 22 euros.
- A revista COMIX estava a ser oferecida gratuitamente, bem como um exemplar de uma revista dos Simpsons.
E ficam algumas fotos, para mais tarde recordar:
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