O TERERÉ DA MATILDE

Hoje fomos passear a Lisboa (que adoro do fundo do coração!) e num dos locais por onde passámos estava uma rapariga a fazer tererés. Claro que a minha princesa ficou muito entusiasmada e também quis que lhe fizessem um. Esteve algum tempo a ver como se fazia (e eu também!), mas estava ainda muito demorado e não esperámos, com a promessa feita de que eu, em casa, iria tentar fazer-lhe um com as suas cores preferidas.

Pouco tempo depois de chegarmos, a promessa teve de ser cumprida e eu, sempre um pouco preocupada em fazer tudo bem feito, estava com algum receio de não ser capaz e fui procurar na net como se começava.

Assim, munida do que fazia falta, lá me posicionei para fazer o dito cujo.
Confesso que, primeiro, foi difícil encontar uma boa posição. A barriga cheia, os quilos a mais, as dores nas costas e a falta de jeito não ajudaram em nada... mas lá fui conseguindo.
O segundo contratempo foi as puxadelas de cabelo pois a inexperiência levava-me a agarrar junto da linha alguns daqueles fiozinhos de cabelo fininhos que quase nem se vêem. Mas com uns ajustes, melhorei.
Por fim, não sabia como terminar (e o raio do filme do youtube também não mostrava) e lá tive de inventar.

No entanto, para finalizar este dia da mãe e antes de ajudar os filhotes a deitarem-se, nada melhor do que ver a cara de felicidade da minha princesa ao olhar-se ao espelho e adorar o tereré que a mãe fez. Estava um pouco mal enrolado no início, mas foi do seu agrado e ficou combinado que, para a próxima, sairá melhor.






E que bom foi ouvi-la dizer ao apagar a luz do quarto:
- Mãe, estou ansiosa por mostrar amanhã às minhas amigas o tereré que tu fizeste!

Comentários

  1. Acho que aqui por casa mais alguém vai querer um tereré. Quando vi o da tua princesa pensei logo "-isto foi mais uma bela obra da minha amiga". E que feliz estava a nossa Matilde.

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