Antes de mais nada, tenho de vos dizer que adoro a escrita de Inês Pedrosa. Adoro a forma como joga com as palavras, levando-as inteligentemente a dizer muito mais do que parece e a transmitir sensações e pensamentos que carregam a personalidade das personagens . Gosto da forma como mergulha expressões atuais, palavras curriqueiras e outras informalidades em discursos intensos de construção quase poética.
Inês Pedrosa é uma escritora de mão cheia, que tem o dom da palavra e das conversas escritas, que sabe jogar com o que de melhor tem a nossa Língua e fazer brilhar histórias que, noutros discursos, poderiam parecer simplemente pequenos contos.
Neste livro, toda esta habilidade da escritora é bem visível e foi o que mais me prendeu ao longo das suas 272 páginas, nas quais se fala sobre (quase) tudo o que faz parte da vida de um homem.
A personagem central desta obra é Afonso, um cirugião oncológico conceituado e mulherengo, que mensalmente se reune com o seu grupo de melhores amigos para um jantar de convívio masculino.
É durante um destes jantares que todo a história se desenrola, ficando o leitor a conhecer a personalidade e vida de cada um, surgindo memórias e revelações, que retratam vivências e opções próprias de uma geração (que, por acaso, é a minha).
Ficamos, então, a conhecer também Pedro, Augusto e Guilherme, surgindo os capítulos oscilando entre as suas histórias e a amizade que os une.
Não podendo contar muito mais, para não correr o risco de deixar aqui algum spoiler, quero apenas dizer que o final do livro (e do tal jantar de amigos) conseguiu surpreender-me verdadeiramente, tanto pelo episódio em si como pela brilhante forma como a escritora conseguiu terminar uma história que já parecia nada ter para contar.
Com este livro, cumpri o DESAFIO 10 (livro premiado) do #desafio12meses12livros.
Inês Pedrosa é uma escritora de mão cheia, que tem o dom da palavra e das conversas escritas, que sabe jogar com o que de melhor tem a nossa Língua e fazer brilhar histórias que, noutros discursos, poderiam parecer simplemente pequenos contos.
Neste livro, toda esta habilidade da escritora é bem visível e foi o que mais me prendeu ao longo das suas 272 páginas, nas quais se fala sobre (quase) tudo o que faz parte da vida de um homem.
A personagem central desta obra é Afonso, um cirugião oncológico conceituado e mulherengo, que mensalmente se reune com o seu grupo de melhores amigos para um jantar de convívio masculino.
É durante um destes jantares que todo a história se desenrola, ficando o leitor a conhecer a personalidade e vida de cada um, surgindo memórias e revelações, que retratam vivências e opções próprias de uma geração (que, por acaso, é a minha).
Ficamos, então, a conhecer também Pedro, Augusto e Guilherme, surgindo os capítulos oscilando entre as suas histórias e a amizade que os une.
Não podendo contar muito mais, para não correr o risco de deixar aqui algum spoiler, quero apenas dizer que o final do livro (e do tal jantar de amigos) conseguiu surpreender-me verdadeiramente, tanto pelo episódio em si como pela brilhante forma como a escritora conseguiu terminar uma história que já parecia nada ter para contar.
Com este livro, cumpri o DESAFIO 10 (livro premiado) do #desafio12meses12livros.
Olá, olá!
ResponderEliminarEmbora tenhamos escrito votos de natal para todos vocês num post do nosso blog queremos desejar-vos, um a um, um santo e feliz natal. Que 2020 seja melhor que 2019 em todos os aspectos.
Beijinhos
Os Piruças