Na sexta-feira vi o último episódio da segunda temporada da série "Bates Motel" e definitivamente fiquei com vontade de continuar a segui-la até à última temporada. Será que consigo durante estas férias?
Esta série conta a história de uma mãe de garra (interpretada pela atriz Vera Farmiga) e dos seus dois filhos: Dylan (Max Thieriot) e Norman (Freddie Highmore). Este último, o mais novo dos dois, é um jovem com uma característica especial. Quando confrontado com uma situação de maior tensão emocional, ele sofre apagões de memória e, ao voltar a estar consciente, não se lembra do que aconteceu nesse período de tempo.
A história da série passa-se em White Pine Bay, uma localidade do estado de Oregon, nos Estados Unidos, e pretende mostrar os acontecimentos anteriores aos retratados no filme Psicho (1960), realizado pelo mestre do suspense Alfred Hitchcock, com base no romance de Robert Bloch.
É nesta aparentemente pacata localidade, em parte financeiramente mantida pelo negócio das drogas, que Norma Bates inicia uma nova vida após a morte do segundo marido, recuperando um motel abandonado, o qual passa a gerir com a ajuda dos filhos e de Ema (Olivia Cooke), uma habitante local que acaba por ter também um papel importante na série.
E é em torno deste motel e da família Bates que se desenrolam todos os acontecimentos principais da série, que surge repleta de mistérios, intrigas, revelações, conflitos e surpresas que nos prendem ao ecrãn ao longo das temporadas.
Até ao momento vi as temporadas 1 e 2, num total de 20 episódios, e irei ver as restantes três, que se encontram disponíveis na Netflix.
Gosto imenso do desempenho das três personagens principais, as quais representam seres humanos carregados de poder emocional, com personalidades fortes e que assumem papéis bem diferentes no desenrolar das histórias.
Norma, a mãe, é uma mulher bonita, atraente e manipuladora, que não desiste perante as dificuldades e que ama intensamente os filhos. Penso que a sua relação com Norman vai além do normal entre mãe e filho, chegando a tocar o incesto e a loucura. É uma mulher dominadora e implacável, que esconde a instabilidade emocional empenhando-se em causas, lutas e seduções.
Gosto muito da interpretação da atriz Vera Farmiga. No início da série não conseguia simpatizar com a sua personagem, que considerava exagerada e, até, irritante. Contudo, aos poucos, deixei-me seduzir pela sua força e adaptabilidade. Adorei o seu guarda-roupa, que dá à série um look e charme vintage, também transmitido pelo cenário e decor do motel e da casa de família.
O ator Freddie Highmore, que interpreta o papel de Norman e cujo desempenho já merecia o meu louvor na série "The Good Doctor", que segui durante uns meses, volta a prender-me enigmaticamente à sua personagem. Gostei da evolução que foi fazendo ao longo das duas temporadas, tanto ao nível da personagem como da sua interpretação.
O papel de Dylan, meio-irmão mais velho e preterido pela mãe, também merece o meu aplauso, pela excelente interpretação do ator Max Thieriot.
De uma forma geral, aconselho esta série a quem gosta de um bom mistério e de ir conhecendo aos poucos as suas personagens e as suas histórias. Os episódios estão bem encadeados e interligados, pelo que é uma série para ver com alguma regularidade.
Esta série conta a história de uma mãe de garra (interpretada pela atriz Vera Farmiga) e dos seus dois filhos: Dylan (Max Thieriot) e Norman (Freddie Highmore). Este último, o mais novo dos dois, é um jovem com uma característica especial. Quando confrontado com uma situação de maior tensão emocional, ele sofre apagões de memória e, ao voltar a estar consciente, não se lembra do que aconteceu nesse período de tempo.
A história da série passa-se em White Pine Bay, uma localidade do estado de Oregon, nos Estados Unidos, e pretende mostrar os acontecimentos anteriores aos retratados no filme Psicho (1960), realizado pelo mestre do suspense Alfred Hitchcock, com base no romance de Robert Bloch.
É nesta aparentemente pacata localidade, em parte financeiramente mantida pelo negócio das drogas, que Norma Bates inicia uma nova vida após a morte do segundo marido, recuperando um motel abandonado, o qual passa a gerir com a ajuda dos filhos e de Ema (Olivia Cooke), uma habitante local que acaba por ter também um papel importante na série.
E é em torno deste motel e da família Bates que se desenrolam todos os acontecimentos principais da série, que surge repleta de mistérios, intrigas, revelações, conflitos e surpresas que nos prendem ao ecrãn ao longo das temporadas.
Até ao momento vi as temporadas 1 e 2, num total de 20 episódios, e irei ver as restantes três, que se encontram disponíveis na Netflix.
Gosto imenso do desempenho das três personagens principais, as quais representam seres humanos carregados de poder emocional, com personalidades fortes e que assumem papéis bem diferentes no desenrolar das histórias.
Norma, a mãe, é uma mulher bonita, atraente e manipuladora, que não desiste perante as dificuldades e que ama intensamente os filhos. Penso que a sua relação com Norman vai além do normal entre mãe e filho, chegando a tocar o incesto e a loucura. É uma mulher dominadora e implacável, que esconde a instabilidade emocional empenhando-se em causas, lutas e seduções.
Gosto muito da interpretação da atriz Vera Farmiga. No início da série não conseguia simpatizar com a sua personagem, que considerava exagerada e, até, irritante. Contudo, aos poucos, deixei-me seduzir pela sua força e adaptabilidade. Adorei o seu guarda-roupa, que dá à série um look e charme vintage, também transmitido pelo cenário e decor do motel e da casa de família.
O ator Freddie Highmore, que interpreta o papel de Norman e cujo desempenho já merecia o meu louvor na série "The Good Doctor", que segui durante uns meses, volta a prender-me enigmaticamente à sua personagem. Gostei da evolução que foi fazendo ao longo das duas temporadas, tanto ao nível da personagem como da sua interpretação.
O papel de Dylan, meio-irmão mais velho e preterido pela mãe, também merece o meu aplauso, pela excelente interpretação do ator Max Thieriot.
De uma forma geral, aconselho esta série a quem gosta de um bom mistério e de ir conhecendo aos poucos as suas personagens e as suas histórias. Os episódios estão bem encadeados e interligados, pelo que é uma série para ver com alguma regularidade.
Já vi toda pela Netflix a série e adorei! Recomendo vivamente, mas aviso que vão existir momentos de partir o coração e revirar o estômago. Contudo, são esses momentos que tornam a série tão marcante!
ResponderEliminarUau!
EliminarAinda fiquei com mais vontade de ver!
Obrigada pela dica.
Beijocas querida
P.S Não me esqueci que tenho o teu livro. Manda morada por MP please.