Aguardava uma consulta numa sala de espera quando peguei no livro "O Diário de um Repolho", escrito por Vanessa Cardoso, que me foi oferecido pela Chiado Editora.
Escolhi-o por companhia naquele fastidioso acontecimento por ser pequeno e leve, por ter um design apelativo e por ter um narrador muito especial: um bebé!

O "repolho", João de nome verdadeiro, é ao mesmo tempo contador e personagem principal desta história, alegremente contada na primeira pessoa, em forma de diário pessoal.
A autora desta pequena obra, conta, assim, o primeiro ano de vida do seu bebé, falando de tudo o que o envolve, como as evoluções físicas e intelectuais, as reações à e da família, as primeiras maleitas e descobertas, os sentimentos, as vivências, o quotidiano... Tudo contado na perspetiva do pequeno ser.
Gostei bastante de ler este pequeno livro, que me proporcionou uma hora divertida e de boas memórias.
Foi muito agradável recordar desta forma o primeiro ano dos meus filhos e delicioso imaginar cada um deles a contá-lo aos outros.
Acho a ideia fabulosa e cativante, apesar de não ser um caso único na literatura nacional e internacional.
O design do livro é muito apelativo e a escrita simples e bastante acessível, podendo reunir à sua volta pais e filhos e, até, estar na base de boas conversas entre gerações, suscitando partilhas de memórias entre todos.
Escolhi-o por companhia naquele fastidioso acontecimento por ser pequeno e leve, por ter um design apelativo e por ter um narrador muito especial: um bebé!

O "repolho", João de nome verdadeiro, é ao mesmo tempo contador e personagem principal desta história, alegremente contada na primeira pessoa, em forma de diário pessoal.
A autora desta pequena obra, conta, assim, o primeiro ano de vida do seu bebé, falando de tudo o que o envolve, como as evoluções físicas e intelectuais, as reações à e da família, as primeiras maleitas e descobertas, os sentimentos, as vivências, o quotidiano... Tudo contado na perspetiva do pequeno ser.
Gostei bastante de ler este pequeno livro, que me proporcionou uma hora divertida e de boas memórias.
Foi muito agradável recordar desta forma o primeiro ano dos meus filhos e delicioso imaginar cada um deles a contá-lo aos outros.
Acho a ideia fabulosa e cativante, apesar de não ser um caso único na literatura nacional e internacional.
O design do livro é muito apelativo e a escrita simples e bastante acessível, podendo reunir à sua volta pais e filhos e, até, estar na base de boas conversas entre gerações, suscitando partilhas de memórias entre todos.
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