Em dias em que não me sinto especialmente bem... em que pensar positivo ou olhar-me com gosto são ações que apenas consigo com esforço e não com naturalidade... em que a cabeça dói sorrateiramente e o corpo pede uma concha para se enfiar... vale tudo para erguer a alma e encher o peito de um ar muito oxigenado.
Às vezes agarro-me a pequeninas imagens, a curtos momentos que capto (ou apenas vivencio) no meu dia a dia... como mãe, como mulher, como pessoa, como professora...
Esta é daquelas que ajuda a erguer, que puxa para cima quando parece que o poço é demasiado fundo e que me faltam capacidades para dele sair. É daquelas que me dão asas, que trazem a esperança a tiracolo e a oferecem discretamente.
Que bom que é ser professora de 1.º ano e vê-los crescer e evoluir!
Que bom que é ver as diferenças entre setembro e abril, entre uma postura desatenta e uma resposta certeira na hora exata, entre um caderno descolado e escrevinhado e várias páginas limpas, certas e com uma caligrafia de sonho!
Obrigada, Maria Miguel!!!
Às vezes agarro-me a pequeninas imagens, a curtos momentos que capto (ou apenas vivencio) no meu dia a dia... como mãe, como mulher, como pessoa, como professora...
Esta é daquelas que ajuda a erguer, que puxa para cima quando parece que o poço é demasiado fundo e que me faltam capacidades para dele sair. É daquelas que me dão asas, que trazem a esperança a tiracolo e a oferecem discretamente.
Que bom que é ser professora de 1.º ano e vê-los crescer e evoluir!
Que bom que é ver as diferenças entre setembro e abril, entre uma postura desatenta e uma resposta certeira na hora exata, entre um caderno descolado e escrevinhado e várias páginas limpas, certas e com uma caligrafia de sonho!
Obrigada, Maria Miguel!!!
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