Todas as peças que vi escritas ou encenadas pelo grande Fernando Gomes foram fabulosos momentos de teatro, principalmente as da grande casa cultural que é a Malaposta. Por isso, não podia deixar de assistir à comédia musical "Viva o casamento", em cena a uns kms daqui, no Barreiro.
Com dois bilhetes ganhos através da página do "Setúbal na Rede", reservei mais dois e tivemos uma maravilhosa noite de teatro a quatro.
A peça foi escrita com base na obra "Alves & Companhia", de Eça de Queirós e conta a história de um casamento (quase) desfeito por causa de uma aventura amorosa.
O triângulo amoroso é formado por Lulu, o seu marido Alfredo Pato e o Eugénio Meireles, seu sócio e melhor amigo, e passa-se nos finais dos anos 60.
Num cenário rico em adereços e promissor de uma constante dinâmica em palco, a trama faz-nos rir do início ao fim, incluíndo personagens cheias de estilo e graça, que entram e saem sem deixar espaço para nos aborrecermos.
Gostei bastante de tudo, mas saliento a excelente encenação de Luís Pacheco, também responsável pela cenografia e guarda-roupa, que deu uma graciosidade e poder cómico aos atores (também muito bons) do grupo ArteViva, uma Companhia de Teatro do Barreiro.
Em relação a Luís Pacheco, de quem sou fã incondicional há quase uma década, fiquei com uma mágoa ontem. Vi-o antes da peça e no intervalo, estive a tentar ganhar coragem para lhe ir dar os parabéns pelos seus excelentes trabalhos e para lhe pedir um autógrafo e, com a vergonha, fui deixando passar o tempo e não consegui dirigir-lhe a palavra. Fiquei mesmo triste comigo!!!
Luís Pacheco esteve tão perto do público, sem vaidades nem subir ao palco e não fui capaz de lhe ir dar um grande abraço e dizer o quanto o admiro!!! Grande falha minha!!! Até estava "preparada" para tirar com ele uma foto e partilhá-la com toda a gente... (E nem acredito que ele dissesse que não!)
Bem, para concluir posso dizer que a peça é muito boa e que se nota bem como um bom texto e encenação inaltecem as capacidades artísticas dos atores, dando-lhes outro impacto.
Tenho pena que o espaço (Teatro Municipal do Barreiro) seja pequeno, quente e com cadeiras pouco confortáveis, pois prejudica um pouco a nossa atenção.
(Para já não falar de alguma falta de civismo de alguns espetadores que, com a ansia de uma boa cadeira numa sala sem lugares marcados, são capazes de desrespeitar os outros e, inclusivamente, empurrar as crianças. Mas isto, ficará para outro post!)
Com dois bilhetes ganhos através da página do "Setúbal na Rede", reservei mais dois e tivemos uma maravilhosa noite de teatro a quatro.
A peça foi escrita com base na obra "Alves & Companhia", de Eça de Queirós e conta a história de um casamento (quase) desfeito por causa de uma aventura amorosa.
O triângulo amoroso é formado por Lulu, o seu marido Alfredo Pato e o Eugénio Meireles, seu sócio e melhor amigo, e passa-se nos finais dos anos 60.
Num cenário rico em adereços e promissor de uma constante dinâmica em palco, a trama faz-nos rir do início ao fim, incluíndo personagens cheias de estilo e graça, que entram e saem sem deixar espaço para nos aborrecermos.
Gostei bastante de tudo, mas saliento a excelente encenação de Luís Pacheco, também responsável pela cenografia e guarda-roupa, que deu uma graciosidade e poder cómico aos atores (também muito bons) do grupo ArteViva, uma Companhia de Teatro do Barreiro.
Em relação a Luís Pacheco, de quem sou fã incondicional há quase uma década, fiquei com uma mágoa ontem. Vi-o antes da peça e no intervalo, estive a tentar ganhar coragem para lhe ir dar os parabéns pelos seus excelentes trabalhos e para lhe pedir um autógrafo e, com a vergonha, fui deixando passar o tempo e não consegui dirigir-lhe a palavra. Fiquei mesmo triste comigo!!!
Luís Pacheco esteve tão perto do público, sem vaidades nem subir ao palco e não fui capaz de lhe ir dar um grande abraço e dizer o quanto o admiro!!! Grande falha minha!!! Até estava "preparada" para tirar com ele uma foto e partilhá-la com toda a gente... (E nem acredito que ele dissesse que não!)
Bem, para concluir posso dizer que a peça é muito boa e que se nota bem como um bom texto e encenação inaltecem as capacidades artísticas dos atores, dando-lhes outro impacto.
Tenho pena que o espaço (Teatro Municipal do Barreiro) seja pequeno, quente e com cadeiras pouco confortáveis, pois prejudica um pouco a nossa atenção.
(Para já não falar de alguma falta de civismo de alguns espetadores que, com a ansia de uma boa cadeira numa sala sem lugares marcados, são capazes de desrespeitar os outros e, inclusivamente, empurrar as crianças. Mas isto, ficará para outro post!)
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