RI POR FORA, RI POR DENTRO...

Há pouco ri por fora, com riso rasgado, de divertimento e emoção, que até o Simão perguntou "Estás a gostar do que estás ler, não estás mãe?".
Ri por dentro, com a sensãção de que o peito crescia como balão a encher de ar e a aumentar em mim, com um rasgar de alegria e felicidade.
Ao mesmo tempo que lia, ouvia as gargalhadas dos 2, entre as páginas do livro, no baloiço de cordas gigante onde quase chegavam ao céu.
Ri por todos os poros, de contentamento puro, de felicidade genuína e doce: eles brincando no parque e eu (vigiando e) lendo o "Cocó na Fralda".
Fantástico!
Estou a adorar lê-lo. Comprei-o e passados uns minutos, como a oportunidade surgiu e o desejo era muito, ultrapassei a minha mania de não começar um livro sem acabar outro, comecei a devorar este mimo que ofereci a mim mesma.
Estou a adorar perceber e reconhecer felicidade em mim.
Já não me ria assim desde... bem, desde domingo quando, na Ludopolis, me atrevi a saltar à corda, sem preparos físicos para aguentar mais de 10/11 saltos de seguida e, ao sair, fiquei com a corda presa ao pé e cai esponjada no chão. Aí, ri às gargalhadas e ouvi os meus três companheiros de aventura a rir também, perdida e desavergonhadamente, satisfeitos por eu estar assim.
E rir é tão bom!
E ouvir rir também!
E então as duas coisas...

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